Rafael Rizato nasceu em 30/04/1982, na cidade de Pirassununga-SP, e cresceu em Americana-SP.
Seu primeiro contato com a música foi ainda criança, ao cantar em um karaokê.
Essa experiência despertou seu interesse pela música, que só foi crescendo, quando aos 12 anos aprendeu os primeiros acordes em um violão emprestado.
Não sossegava enquanto não descobrisse como tocar as músicas que mais curtia, que tocavam nas rádios da época, o que inclui várias bandas brasileiras de rock dos anos 80 e 90.
Aos 13 anos ganhou de presente seu primeiro violão.
Aos 15 anos comprou sua primeira guitarra e começou a criar suas primeiras composições autorais.
Daí para frente foi um caminho muito fértil de novas músicas criadas sob a influência de cada momento e fase da sua vida.
Quando adolescente e no começo da vida adulta, chegou a tocar com algumas pessoas, onde tentou várias vezes, formar uma banda (seu maior desejo na época), mas nunca chegou a fazer show com ninguém.
Suas apresentações em público, foram em ocasiões bem amenas, como eventos familiares, escola, etc. e sempre solo: Ele, seu violão ou guitarra, sua voz, e só!
O que aprendeu sobre música foi através de seu esforço individual e autodidata, conciliando com sua rotina de marido e pai.
Considera-se essencialmente um compositor, sendo os instrumentos musicais e o canto, consequentemente atividades inevitáveis e complementares para levar a efeito suas ideias ricamente expressas nas letras de suas músicas.
Apesar de ser um cara comum, sem grandes virtudes, tem um tanto de coisas interessantes para falar, que talvez pareça até coisa de louco alguém conseguir falar tanto, cantando sempre muito pouco.
Pensa que de alguma forma sua mensagem pode ser aproveitada pelas pessoas, da maneira que convier a cada um, pois acredita que o ouvinte dá o sentido que quiser, e que isso é muito exclusivo e pessoal, onde cada pessoa se apropria da música para aplicar à sua própria vida de forma personalizada.
Agora mergulhou de cabeça na música, e expõe para o público suas composições que são carregadas de reflexões sobre a vida, sem medo de criticar suas contradições e falar sobre seus conflitos. Para ouvir, pensar e curtir. Rock para todos!

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